A mobilidade é essencial para o funcionamento adequado tanto da sociedade quanto do tecido produtivo espanhol, mas qual é o papel das empresas nesta transição para um modelo mais sustentável? Como a Plenoil apaga sua pegada de carbono? Desde Plenoil, como ator necessário para a transição energética, foi lançado o projeto Transición Posible.
Junto com um grupo de especialistas, busca-se analisar os obstáculos que atualmente impedem o avanço nesta transição energética e propor soluções para tornar possível uma mudança rumo à descarbonização total. Assim, foi iniciado um processo de escuta com todos os atores envolvidos na transição energética para entender as possíveis dificuldades encontradas no caminho para a descarbonização e buscar soluções conjuntas.
Para este último, o projeto conta com a socióloga e especialista em transição ecológica, Cristina Monge, que lidera um relatório independente a ser apresentado no final de 2023 para abordar os desafios atuais e as possíveis soluções para os mesmos. O processo de escuta dos grupos envolvidos será gradual e aberto para receber contribuições de qualquer pessoa, instituição ou organização que possa somar a esta reflexão.
Como primeiro passo, foi realizado o Estudo sobre a transição energética, direcionado à população em geral. Você pode baixar as principais conclusões da pesquisa abaixo.
Ações concretas
A capacidade facilitadora da Plenoil é resumida em cinco pontos:
- Acessibilidade devido ao seu modelo de negócio para oferecer o melhor preço.
- Previsibilidade que garante seu abastecimento e custo.
- Acompanhamento na transformação do setor.
- Transição energética adaptando seu serviço e incorporando novas energias.
- Construtor social e territorial que é indispensável a curto e médio prazo.
Além disso, já foram realizadas várias ações para ajudar a mitigar a mudança climática. São pioneiros na instalação de painéis fotovoltaicos em toda a sua rede de postos de gasolina com o objetivo de gerar em 2023 um autoconsumo de 36% e evitar a emissão de mais de 900 toneladas de CO2.
Além disso, graças a um acordo, o restante da energia consumida é produzida com fontes 100% renováveis e foram investidos 8 milhões de euros na instalação de pontos de recarga, mantendo a independência na fixação do preço final de venda.